O relatório da PRF diz que a carreta transportava 16 toneladas e 261 kg acima do que poderia suportar. A informação foi revelada primeiramente pelo Fantástico, da TV Globo, e confirmada pelo UOL.

Além disso, Arilton Bastos Alves dirigia a 93km/h e que chegou a 117km/h naquela madrugada. O limite de velocidade no trecho em que Arilton dirigia é de 80 km/h.

Exames toxicológicos concluíram que, no dia do acidente, Arilton dirigia sob efeito de um ansiolítico, um antidepressivo, além de álcool, cocaína e ecstasy. A defesa nega que ele tenha utilizado qualquer substância ilícita e afirma que o motorista estava apto a dirigir.

Acidente aconteceu na BR-116, em Teófilo Otoni (MG), na madrugada de 21 de dezembro. Ao todo cinco veículos se envolveram no incidente.

39 pessoas morreram. Elas eram ocupantes do ônibus, que ia de São Paulo para a Bahia.