Em seguida, Mesquita a prendeu com as pernas e simulou uma relação sexual. “Juliana está fazendo cara feia, mas sei que ela gostou”, disse, então, Gentili.
Com base na representação, o Ministério Público pediu à polícia para investigar o episódio.
Dizendo-se ofendido com a acusação “inconsequente de estupro com emprego de força física”, Mesquita moveu um processo por danos morais contra a humorista na qual cobra uma indenização de R$ 50 mil. Ele disse que, ao final, vai doar o valor para uma ONG que atua com mulheres vítimas de violência.
Na ação, ele declarou ser uma pessoa “íntegra, de conduta ilibada”, e que tudo não passou de uma cena de humor.
“A dinâmica do referido programa era reconhecida justamente pela adoção de esquetes de humor caricatural, em tom cômico, com abordagens muitas vezes sensuais ou provocativas, o que era aceito e praticado por todos os envolvidos — apresentadores, convidados e, inclusive, pela própria Juliana”, afirmaram à Justiça os advogados do Mesquita.
Eles citam no processo várias ocasiões em que houve situações semelhantes, com brincadeiras de cunho sexual envolvendo Juliana no programa do SBT.
noticia por : UOL