“Vamos continuar adotando medidas firmes e contundentes para salvaguardar nossos direitos e interesses legítimos”, reiterou nesta quarta-feira o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian.
De modo paralelo, Pequim não descarta negociar com os Estados Unidos “por meio do diálogo em pé de igualdade e com uma cooperação mutuamente benéfica”, segundo um documento oficial publicado pela imprensa chinesa.
Após uma leve recuperação na terça-feira, as Bolsas voltaram a despencar nesta quarta-feira diante do temor das consequências da guerra comercial para o consumo e o crescimento econômico.
No Japão, o índice Nikkei encerrou o dia em queda de 3,93%, enquanto o iene, moeda japonesa considerada um valor refúgio, registrou valorização de 0,7% em relação ao dólar.
Outros mercados da Ásia também fecharam em queda livre, como Taipé (-5,8%) e Seul (-1,73%).
Na Europa, as Bolsas iniciaram a quarta-feira em queda expressiva. Nos primeiros minutos de operações, Paris perdia 2,84%, Frankfurt 2,37%, Londres 2,31%, Madri 2,79% e Milão 2,78%.
noticia por : UOL